Dor cervical

Como AtlasPROfilax® pode ajudar a aliviar a dor cervical


Dor cervical

De origem muscular

As contrações musculares são a principal causa de dores no pescoço. O aumento do tônus dos músculos suboccipitais e o encurtamento do espaço entre o Occipital, o Atlas e o Áxis, acarretam um mecanismo de tração compensatório nas cadeias musculares posteriores, de modo que o efeito a longo prazo pode piorar como dor cervical crônico.

Efetividade, melhoras e limitações de AtlasPROfilax® na dor cervical

  • Após AtlasPROfilax®, 87 % dos pacientes estudados indica uma melhora superior a 80% na sua cervicalgia crônica.
  • Depois de aplicar AtlasPROfilax®, 12% dos pacientes indica uma melhora importante de 50% e 80% da sua cervicalgia crônica.
  • 1% dos pacientes não indica melhora nenhuma após receber AtlasPROfilax®. Em se tratando de cervicalgias inespecíficas, isto é normal.

A cervicalgia pode ter diversas origens. Por exemplo, o estresse, a distensão muscular, , osteoporose, escoliose cervical, aneurisma de aorta, linfoma, osteoma, espondilite anquilosante, meningite, espondilite, hérnia cervical, artrose cervical, salmonelose ou listeriose, etc. Estas e outras causas de cervicalgia diminuem a porcentagem de efetividade da correção do DIM de C1.

Depoimentos

AtlasPROfilax e a dor cervical

Bibliografia relacionada:

  • Barnes J.F. The basic science of myofascial release: mnorphologic change in connective tissue. Journal of Bodywork and Movement Therapies. pp.231 a 238. 1997.
  • Barnes, J.F. Myofascial Release: The Search for Excellence--A Comprehensive Evaluatory and Treatment Approach (A Comprehensive Evaluatory and Treatment Approach). Rehabilitation Services. 1990.
  • V.V.A.A. Posturologie. Régulation et dérèglement de la station debout.Elsevier Masson. 2005.
  • V.V.A.A. Integrative Osteopathie bei Rückenschmerz: Systematische Diagnostik und ganzheitliche Therapie. Urban & Fischer Verlag. Elsevier. 2013.
  • Kuklinski, Bodo. Das HWS-Trauma: Ursache, Diagnose und Therapie. Aurum. 2006.
  • Kuklinski, Bodo; Schemionek, Anja .Schwachstelle Genick: Wie große und kleine Unfälle in Beruf und Freizeit Ihre Halswirbelsäule zum unaufhaltsamen Krankheitsgenerator machen. Aurum. 2006.

Aviso importante

Por favor, leia o nosso aviso.

Não é nossa intenção que os leitores deste site assumam que o Desarranjo Intervertebral Menor do Atlas é a única causa dos problemas de saúde mencionados nesta seção. A dor é normalmente um sinal de aviso de uma lesão no tecido, real ou potencial, por isto é necessário recorrer a um especialista para conhecer as suas possíveis causas.

Por exemplo, uma dor de cabeça ou dor local pode ter muitas causas e ser um sinal de que há uma doença em progresso. Inclusive uma aparente dor muscular benigna pode ser um aviso de uma desordem metabólica, imunológica, vascular ou articular. Portanto, se você tiver algum desses problemas de saúde, consulte seu médico e siga o tratamento respectivo. Lembre-se de gerenciar a sua saúde rápidamente.

AtlasPROfilax® é um método cinesiológico que apoia a medicina alopática e natural, bem como a odontologia ortopédica. Em caso nenhum ele interfere ou substitui tratamentos médico-odontológicos ou medicamentos. O único objetivo do método é corrigir o DIM do Atlas para melhorar a qualidade de vida do paciente e torná-lo um terreno mais fértil para qualquer tratamento e terapia posteriores.

Da mesma forma que um grande número de pacientes reage muito bem às especialidades da medicina complementar (homeopatia, terapia neural, acupuntura, naturopatia, aromaterapia, nutracêutica, osteopatia, quiroprática, massagens, terapias energéticas, etc.), há sempre uma população que, devido à falta de receptividade a estas técnicas ou ao seu estado de saúde, não tem os resultados esperados. 

Assim, e como citam os biólogos chilenos Maturana e Varela, "Um ser vivo ocorre e consiste na dinâmica de realização de uma rede de transformações e de produções moleculares, tal que todas as moléculas produzidas e transformadas no operar dessa rede formam parte da rede". Este princípio da autopoiese, que trata da autoprodução e autorregulação, explica porque alguns pacientes evoluem favoravelmente com uma terapia enquanto outros não.

Tudo isso para apontar que a correção do DIM do Atlas demonstrou ser altamente eficaz na redução da dor miofascial crônica benigna, alguns distúrbios posturais funcionais, bem como na reordenamento do Sistema Tônico Postural. No entanto, como em qualquer especialidade da medicina complementar, os resultados são proporcionais à autopoiese do paciente. 

Existem várias etiologias prováveis para o desenvolvimento de disfunções e dores no organismo, desde alterações endógenas (genéticas, congênitas, autoimunes, etc.), exógenas (alérgicas, iatrogênicas, patogênicas, etc.), ambientais (mecanopostural, ergonômicas, profissionais, etc.) e multifatoriais (neoplásicas, idiopáticas, psicossomáticas, etc.).

O desalinhamento do Atlas não havia sido considerado até o desenvolvimento da Osteopatia em 1874 por A. Taylor Still, M.D., e o nascimento da Quiroprática em 1895 por D. D. Palmer.  A inclusão do conceito de Desarranjo Intervertebral Menor foi feita em 1969 por R. Maigne, M.D. O DIM do Atlas, estudado em profundidade durante 20 anos pelo Dr. R.-C. Schümperli, E.M., foi publicado em 1993.

O DIM de C1 é um dos gatilhos da dor miofascial, mas não é o único. Pequenos distúrbios intervertebrais de qualquer área da coluna vertebral podem se projetar em certos músculos e ligamentos de uma forma dolorosa. Isto é para deixar claro que o DIM de C1 não é a justificativa para todas as dores miofasciais, mesmo que a correção deste DIM acarrete a inversão dos DIMs em outras áreas.

A correção do DIM de C1 tem sido muito bem sucedida nos seguintes casos:

  • Histerese fascial (deformação plástica dos tecidos fasciais que impede o comprimento correto dos músculos).
  • Um amplo leque de "algias" (cefalalgia, cervicalgia, braquialgia, dorsalgia, lumbago, sacralgia, coccogenia, coxalgia, gonalgia e talalgia).
  • Dor crônica de caráter não maligno, nem metabólica nem auto-imune (dor muscular, periarticular e paravertebral).
  • Propensão à rigidez muscular e articular de natureza não maligna (que não sejam resultado de distúrbios metabólicos, genéticos e/ou congênitos).
  • Anomalias na postura (que não sejam de origem neuropática, miopática e/ou osteopática, ou por síndromes congênitas ou genéticas).
  • Contrações crónicas (que não estejam relacionadas com condições degenerativas da coluna vertebral e articulações).
  • Pontos gatilho (que afetem, principalmente, a cabeça, pescoço e extremidades superiores).
  • Algumas síndromes resultantes do stress (que não tiveram uma boa resposta terapêutica às técnicas convencionais).
  • Má execução de tarefas e actividades simples (diminuição progressiva da força e mobilidade, que não seja de origem neuropática ou genética).
  • Sindromes posteriores ao chicote cervical (distúrbios do humor e do sono, dores galopantes e rigidez, tudo isso após um acidente).
  • "Algias" derivadas do sedentarismo (em pacientes com Síndrome Cruzada Superior agravada pelo seu trabalho e postura).
  • Transtornos relacionados com a Fibromialgia (dores de cabeça, transtornos do sono e do humor, dores difusas, alterações nervosas dos intestinos, etc.).
  • Transtornos músculo-esqueléticos de difícil diagnóstico, devido aos seus sintomas camaleônicos (que não têm um carácter genético maligno ou autoimune).
  • Cefaleia cervicogênica (que não seja produto de alterações apofisárias, facetais ou discal da coluna cervical).
  • Cefaleia tensional (não relacionada com distúrbios vasculares ou articulares da coluna cervical).
  • Cefaleia vascular (não maligna por natureza e não relacionada com a presença de tumores, coágulos e/ou aneurismas).
  • Dificuldade em segurar a cabeça (que não esteja relacionada com osteoporose, doenças neurológicas e instabilidade cervical).
  • Tonturas e vertigens de origem cervical (qu não estejam relacionadas com osteófitos cervicais, disartrose cervical e esmagamento vertebral).
  • Dor relacionada com a Síndrome de Fadiga Crônica (que não seja derivada de tireoidite, rotavírus, candidíase ou vulnerabilidade química).
  • Transtornos dos discos intervertebrais, especialmente aqueles da região lombar. (Exceto para espondilolistese, discartrose e tumores).