Distúrbios dolorosos relacionados com a fibromialgia

Como AtlasPROfilax® pode ajudar a aliviar os distúrbios dolorosos relacionados com a fibromialgia


Distúrbios dolorosos relacionados com a fibromialgia

Presença de pontos sensíveis de origem muscular

A dor generalizada e a presença de "Pontos Sensíveis", nesta síndrome, podem ser consequência, em parte, dos distúrbios de propriocepção (percepção da posição) e nocicepção (detecção de estímulos nervosos), pelo tônus inadequado dos músculos suboccipitais. Esses fatores podem se agravar caso haja disfunção da mandíbula por compressão do trigêmeo.

Efetividade, melhoras e limitações de AtlasPROfilax® nos distúrbios dolorosos relacionados com a fibromialgia

  • 96% dos pacientes com distúrbios dolorosos relacionados com a fibromialgia indica uma melhora após a aplicação de AtlasPROfilax®. Principalmente, melhor qualidade de sono, diminuição da dor, melhor postura, aumento da mobilidade, menos distúrbios gastrointestinais, diminuição da tensão cervical e trapézios e da mandíbula.
  • 88% dos pacientes com fibromialgia, indica que, após a aplicação de AtlasPROfilax®, sua melhora na qualidade de vida foi por volta de 80%.
  • 8% doa pacientes que sofrem de fibromialgia indica uma melhora na sua qualidade de vida de 50% a 80%, após receber AtlasPROfilax®.
  • 4% dos pacientes com fibromialgia não indica melhora nenhuma. Isto está estreitamente relacionado com as sobreposições de alguma patologias.

A partir 1992, a Organização Mundial de Saúde incluiu a fibromialgia na lista de doenças reumáticas das partes moles, a qual afeta especialmente o músculo esquelético, os tendões e os ligamentos. Embora tenham sido encontradas alterações em áreas sensíveis do cérebro e alguns marcadores de fibromialgia, ainda se desconhece muito sobre esta doença.

No entanto, estudos com pacientes com fibromialgia indicaram a presença de várias distúrbio neles: diminuição do limiar da dor, diminuição da inibição endógena da dor, alterações nos receptores de opioides, nos níveis da substância P e do fator neurotrófico, bem como uma sensibilização central da dor observável por meio de ressonância cerebral.

Apesar disso, alguns profissionais consideram agora a fibromialgia como um "transtorno somatoforme". Este termo descreve uma alteração que não vem de uma condição patológica demonstrável, mas de desencadeadores psicológicos. Devido a essa descrição, este distúrbio da dor é uma das condições mais estigmatizadas e está falsamente associado à "hipocondria".

Por outro lado, não ajuda o fato de que muitos sintomas de fibromialgia também se sobreponham àqueles de outras doenças. A sobreposição mais comum é a causada pela retificação da coluna, artrose dos discos vertebrais ou outras articulações, discopatias, protusões de disco, síndrome facetária, tendovaginite e esclerose múltipla, entre outras.

Algumas parasitoses (candidíase, sarcocistose, borreliose, etc.), e alguns vírus (retrovírus, vírus do herpes, Epstein-Barr, etc.) podem produzir alodinia e hiperalgesia que é confundida com fibromialgia. O mesmo se aplica à tireoidite e ao hipotiroidismo. Todos estes fatores representam uma limitação para avaliar a eficácia da correção do DIM de C1.

Depoimentos

AtlasPROfilax e os distúrbios dolorosos relacionados com a fibromialgia

Melhoria na enxaqueca, insônia, fibromialgia

"Posso dizer que não tenho mais dores!"

Fibromialgia, dor em todo o corpo, ansiedade

"Estou muito feliz, sem dor!"

Fibromialgia, reumatismo e bruxismo

"Para mim, só teve melhoras!"

Bibliografia relacionada:

  • Berg, Peter A. Chronisches Müdigkeits- und Fibromyalgiesyndrom: Eine Standortbestimmung. Springer. 2003.
  • Liem, Torstem. Praxis der Kraniosakralen Osteopathie. Haug. 2010.
  • Richter, Phillipp; Hebgen, Eric. Triggerpunkte und Muskelfunktionsketten: in der Osteopathie und Manuellen Therapie. Haug. 2011.
  • Janet G. Travell; David G. Simons.  Flipchart Triggerpunkte: Muskel-Triggerpunkte und ihre Schmerzfelder. Urban & Fischer Verlag. 2004.  

Aviso importante

Por favor, leia o nosso aviso.

Não é nossa intenção que os leitores deste site assumam que o Desarranjo Intervertebral Menor do Atlas é a única causa dos problemas de saúde mencionados nesta seção. A dor é normalmente um sinal de aviso de uma lesão no tecido, real ou potencial, por isto é necessário recorrer a um especialista para conhecer as suas possíveis causas.

Por exemplo, uma dor de cabeça ou dor local pode ter muitas causas e ser um sinal de que há uma doença em progresso. Inclusive uma aparente dor muscular benigna pode ser um aviso de uma desordem metabólica, imunológica, vascular ou articular. Portanto, se você tiver algum desses problemas de saúde, consulte seu médico e siga o tratamento respectivo. Lembre-se de gerenciar a sua saúde rápidamente.

AtlasPROfilax® é um método cinesiológico que apoia a medicina alopática e natural, bem como a odontologia ortopédica. Em caso nenhum ele interfere ou substitui tratamentos médico-odontológicos ou medicamentos. O único objetivo do método é corrigir o DIM do Atlas para melhorar a qualidade de vida do paciente e torná-lo um terreno mais fértil para qualquer tratamento e terapia posteriores.

Da mesma forma que um grande número de pacientes reage muito bem às especialidades da medicina complementar (homeopatia, terapia neural, acupuntura, naturopatia, aromaterapia, nutracêutica, osteopatia, quiroprática, massagens, terapias energéticas, etc.), há sempre uma população que, devido à falta de receptividade a estas técnicas ou ao seu estado de saúde, não tem os resultados esperados. 

Assim, e como citam os biólogos chilenos Maturana e Varela, "Um ser vivo ocorre e consiste na dinâmica de realização de uma rede de transformações e de produções moleculares, tal que todas as moléculas produzidas e transformadas no operar dessa rede formam parte da rede". Este princípio da autopoiese, que trata da autoprodução e autorregulação, explica porque alguns pacientes evoluem favoravelmente com uma terapia enquanto outros não.

Tudo isso para apontar que a correção do DIM do Atlas demonstrou ser altamente eficaz na redução da dor miofascial crônica benigna, alguns distúrbios posturais funcionais, bem como na reordenamento do Sistema Tônico Postural. No entanto, como em qualquer especialidade da medicina complementar, os resultados são proporcionais à autopoiese do paciente. 

Existem várias etiologias prováveis para o desenvolvimento de disfunções e dores no organismo, desde alterações endógenas (genéticas, congênitas, autoimunes, etc.), exógenas (alérgicas, iatrogênicas, patogênicas, etc.), ambientais (mecanopostural, ergonômicas, profissionais, etc.) e multifatoriais (neoplásicas, idiopáticas, psicossomáticas, etc.).

O desalinhamento do Atlas não havia sido considerado até o desenvolvimento da Osteopatia em 1874 por A. Taylor Still, M.D., e o nascimento da Quiroprática em 1895 por D. D. Palmer.  A inclusão do conceito de Desarranjo Intervertebral Menor foi feita em 1969 por R. Maigne, M.D. O DIM do Atlas, estudado em profundidade durante 20 anos pelo Dr. R.-C. Schümperli, E.M., foi publicado em 1993.

O DIM de C1 é um dos gatilhos da dor miofascial, mas não é o único. Pequenos distúrbios intervertebrais de qualquer área da coluna vertebral podem se projetar em certos músculos e ligamentos de uma forma dolorosa. Isto é para deixar claro que o DIM de C1 não é a justificativa para todas as dores miofasciais, mesmo que a correção deste DIM acarrete a inversão dos DIMs em outras áreas.

A correção do DIM de C1 tem sido muito bem sucedida nos seguintes casos:

  • Histerese fascial (deformação plástica dos tecidos fasciais que impede o comprimento correto dos músculos).
  • Um amplo leque de "algias" (cefalalgia, cervicalgia, braquialgia, dorsalgia, lumbago, sacralgia, coccogenia, coxalgia, gonalgia e talalgia).
  • Dor crônica de caráter não maligno, nem metabólica nem auto-imune (dor muscular, periarticular e paravertebral).
  • Propensão à rigidez muscular e articular de natureza não maligna (que não sejam resultado de distúrbios metabólicos, genéticos e/ou congênitos).
  • Anomalias na postura (que não sejam de origem neuropática, miopática e/ou osteopática, ou por síndromes congênitas ou genéticas).
  • Contrações crónicas (que não estejam relacionadas com condições degenerativas da coluna vertebral e articulações).
  • Pontos gatilho (que afetem, principalmente, a cabeça, pescoço e extremidades superiores).
  • Algumas síndromes resultantes do stress (que não tiveram uma boa resposta terapêutica às técnicas convencionais).
  • Má execução de tarefas e actividades simples (diminuição progressiva da força e mobilidade, que não seja de origem neuropática ou genética).
  • Sindromes posteriores ao chicote cervical (distúrbios do humor e do sono, dores galopantes e rigidez, tudo isso após um acidente).
  • "Algias" derivadas do sedentarismo (em pacientes com Síndrome Cruzada Superior agravada pelo seu trabalho e postura).
  • Transtornos relacionados com a Fibromialgia (dores de cabeça, transtornos do sono e do humor, dores difusas, alterações nervosas dos intestinos, etc.).
  • Transtornos músculo-esqueléticos de difícil diagnóstico, devido aos seus sintomas camaleônicos (que não têm um carácter genético maligno ou autoimune).
  • Cefaleia cervicogênica (que não seja produto de alterações apofisárias, facetais ou discal da coluna cervical).
  • Cefaleia tensional (não relacionada com distúrbios vasculares ou articulares da coluna cervical).
  • Cefaleia vascular (não maligna por natureza e não relacionada com a presença de tumores, coágulos e/ou aneurismas).
  • Dificuldade em segurar a cabeça (que não esteja relacionada com osteoporose, doenças neurológicas e instabilidade cervical).
  • Tonturas e vertigens de origem cervical (qu não estejam relacionadas com osteófitos cervicais, disartrose cervical e esmagamento vertebral).
  • Dor relacionada com a Síndrome de Fadiga Crônica (que não seja derivada de tireoidite, rotavírus, candidíase ou vulnerabilidade química).
  • Transtornos dos discos intervertebrais, especialmente aqueles da região lombar. (Exceto para espondilolistese, discartrose e tumores).