Torcicolo

Como AtlasPROfilax® pode ajudar a aliviar o torcicolo


Torcicolo

De origem cervical

Esta anomalia na posição da cabeça ocorre, geralmente, a causa de espasmos dos músculos esternocleidomastóideos mas, em 18% dos casos, pode ser consequência de um desalinhamento das cervicais altas, o qual irrita o tronco cerebral (centro de controle) e modifica o tônus de músculos como o esternocleidomastóideo e o levantador da escápula.

O torcicolo, como transtorno do tônus muscular do esternocleidomastóideo, manifesta-se com dor mais ou menos intenso, tanto em repouso quanto na flexão, extensão e rotação da cabeça. O alongamento doa músculos suboccipitais permite, em muitos casos, fornecer simetria de ambos esternocleidomastóideos.

Efetividade, melhoras e limitações de AtlasPROfilax® no torcicolo

  • Após AtlasPROfilax®, 80% dos pacientes apresenta uma melhora muito importante na mobilidade da cabeça e pescoço, bem como no tônus dos músculos esternocleidomastóideos.
  • Nos casos de torcicolo congênito e torcicolo a frígore, a aplicação de AtlasPROfilax®, junto com outras terapias de reabilitação, permitiram obter melhorias surpreendentes.
  • Pacientes com neurodistrofia severa ou paralisia cerebral indicam uma diminuição da elasticidade e melhora na posição e mobilidade da cabeça.

O torcicolo congênito, o torcicolo a frígore, o torcicolo espasmódico psicogênico e o torcicolo por plagiocefalia são entidades que não estão relacionadas com o DIM de C1. No entanto, a correção do Desarranjo Intervertebral Menor do Altas pode ajudar a tonificar adequadamente o SCM, mas os resultados variam segundo a etiologia  e podem ser muito baixos, medianos ou favoráveis.

Depoimentos

AtlasPROfilax e o torcicolo

Melhora em dores nos braços, pernas, pescoço e ombro

"Foi como se eu tivesse renascido!"

Enxaqueca crônica, labirintite, formigamento pernas

"É um tratamento que eu indico!"

Melhoria no bruxismo, insônia, má postura e torcicolo

"Várias mudanças ocorreram não só no meu corpo, mas no meu bem-estar."

Bibliografia relacionada:

  • Morgenstern, Arno. "Messung der Beweglichkeit der Halswirbelsäule vor und nach de Korrektur des Atlas mit der Methode AtlasPROfilax® n. René-C. Schümperli anhand der neutral Null Methode" (en la revista médica alemana "Akupunktur", 2010.
  • Plastaras, Christopher; Schran, Seth; Kim, Natasha; Darr, Deborah; Chen, Mary Susan. Manipulative Therapy (Feldenkrais, Massage, Chiropractic Manipulation) for Neck Pain. Current Rheumatology Reports. 2013.
  • Prescott, WS. Rehabilitation and the neck. Osteopathic Annals. VOl. 4, pp. 19-23. 1976.
  • Woods, JM. The levator scapulae complex in the treatment of acute torticollis. The Osteopathic Profession V. 24, pp. 26-27. 1956.
  • The Effects of Thoracic Manipulation Versus Mobilization for Chronic Neck Pain: a Randomized Controlled Trial Pilot Study. Journal of Physical Therapy Science. Vol. 25. 2013.
  • Is congenital torticollis simply an obstetrical torticollis? [FR]  Concours Medical v. 86, pp. 4867-4870. 1964.
  • Carreiro, Jane E. Characteristics of Pediatric Patients Seen in Medical School–Based Osteopathic Manipulative Medicine Clinics JAQA. American Osteopathic Association. 2010.

Aviso importante

Por favor, leia o nosso aviso.

Não é nossa intenção que os leitores deste site assumam que o Desarranjo Intervertebral Menor do Atlas é a única causa dos problemas de saúde mencionados nesta seção. A dor é normalmente um sinal de aviso de uma lesão no tecido, real ou potencial, por isto é necessário recorrer a um especialista para conhecer as suas possíveis causas.

Por exemplo, uma dor de cabeça ou dor local pode ter muitas causas e ser um sinal de que há uma doença em progresso. Inclusive uma aparente dor muscular benigna pode ser um aviso de uma desordem metabólica, imunológica, vascular ou articular. Portanto, se você tiver algum desses problemas de saúde, consulte seu médico e siga o tratamento respectivo. Lembre-se de gerenciar a sua saúde rápidamente.

AtlasPROfilax® é um método cinesiológico que apoia a medicina alopática e natural, bem como a odontologia ortopédica. Em caso nenhum ele interfere ou substitui tratamentos médico-odontológicos ou medicamentos. O único objetivo do método é corrigir o DIM do Atlas para melhorar a qualidade de vida do paciente e torná-lo um terreno mais fértil para qualquer tratamento e terapia posteriores.

Da mesma forma que um grande número de pacientes reage muito bem às especialidades da medicina complementar (homeopatia, terapia neural, acupuntura, naturopatia, aromaterapia, nutracêutica, osteopatia, quiroprática, massagens, terapias energéticas, etc.), há sempre uma população que, devido à falta de receptividade a estas técnicas ou ao seu estado de saúde, não tem os resultados esperados. 

Assim, e como citam os biólogos chilenos Maturana e Varela, "Um ser vivo ocorre e consiste na dinâmica de realização de uma rede de transformações e de produções moleculares, tal que todas as moléculas produzidas e transformadas no operar dessa rede formam parte da rede". Este princípio da autopoiese, que trata da autoprodução e autorregulação, explica porque alguns pacientes evoluem favoravelmente com uma terapia enquanto outros não.

Tudo isso para apontar que a correção do DIM do Atlas demonstrou ser altamente eficaz na redução da dor miofascial crônica benigna, alguns distúrbios posturais funcionais, bem como na reordenamento do Sistema Tônico Postural. No entanto, como em qualquer especialidade da medicina complementar, os resultados são proporcionais à autopoiese do paciente. 

Existem várias etiologias prováveis para o desenvolvimento de disfunções e dores no organismo, desde alterações endógenas (genéticas, congênitas, autoimunes, etc.), exógenas (alérgicas, iatrogênicas, patogênicas, etc.), ambientais (mecanopostural, ergonômicas, profissionais, etc.) e multifatoriais (neoplásicas, idiopáticas, psicossomáticas, etc.).

O desalinhamento do Atlas não havia sido considerado até o desenvolvimento da Osteopatia em 1874 por A. Taylor Still, M.D., e o nascimento da Quiroprática em 1895 por D. D. Palmer.  A inclusão do conceito de Desarranjo Intervertebral Menor foi feita em 1969 por R. Maigne, M.D. O DIM do Atlas, estudado em profundidade durante 20 anos pelo Dr. R.-C. Schümperli, E.M., foi publicado em 1993.

O DIM de C1 é um dos gatilhos da dor miofascial, mas não é o único. Pequenos distúrbios intervertebrais de qualquer área da coluna vertebral podem se projetar em certos músculos e ligamentos de uma forma dolorosa. Isto é para deixar claro que o DIM de C1 não é a justificativa para todas as dores miofasciais, mesmo que a correção deste DIM acarrete a inversão dos DIMs em outras áreas.

A correção do DIM de C1 tem sido muito bem sucedida nos seguintes casos:

  • Histerese fascial (deformação plástica dos tecidos fasciais que impede o comprimento correto dos músculos).
  • Um amplo leque de "algias" (cefalalgia, cervicalgia, braquialgia, dorsalgia, lumbago, sacralgia, coccogenia, coxalgia, gonalgia e talalgia).
  • Dor crônica de caráter não maligno, nem metabólica nem auto-imune (dor muscular, periarticular e paravertebral).
  • Propensão à rigidez muscular e articular de natureza não maligna (que não sejam resultado de distúrbios metabólicos, genéticos e/ou congênitos).
  • Anomalias na postura (que não sejam de origem neuropática, miopática e/ou osteopática, ou por síndromes congênitas ou genéticas).
  • Contrações crónicas (que não estejam relacionadas com condições degenerativas da coluna vertebral e articulações).
  • Pontos gatilho (que afetem, principalmente, a cabeça, pescoço e extremidades superiores).
  • Algumas síndromes resultantes do stress (que não tiveram uma boa resposta terapêutica às técnicas convencionais).
  • Má execução de tarefas e actividades simples (diminuição progressiva da força e mobilidade, que não seja de origem neuropática ou genética).
  • Sindromes posteriores ao chicote cervical (distúrbios do humor e do sono, dores galopantes e rigidez, tudo isso após um acidente).
  • "Algias" derivadas do sedentarismo (em pacientes com Síndrome Cruzada Superior agravada pelo seu trabalho e postura).
  • Transtornos relacionados com a Fibromialgia (dores de cabeça, transtornos do sono e do humor, dores difusas, alterações nervosas dos intestinos, etc.).
  • Transtornos músculo-esqueléticos de difícil diagnóstico, devido aos seus sintomas camaleônicos (que não têm um carácter genético maligno ou autoimune).
  • Cefaleia cervicogênica (que não seja produto de alterações apofisárias, facetais ou discal da coluna cervical).
  • Cefaleia tensional (não relacionada com distúrbios vasculares ou articulares da coluna cervical).
  • Cefaleia vascular (não maligna por natureza e não relacionada com a presença de tumores, coágulos e/ou aneurismas).
  • Dificuldade em segurar a cabeça (que não esteja relacionada com osteoporose, doenças neurológicas e instabilidade cervical).
  • Tonturas e vertigens de origem cervical (qu não estejam relacionadas com osteófitos cervicais, disartrose cervical e esmagamento vertebral).
  • Dor relacionada com a Síndrome de Fadiga Crônica (que não seja derivada de tireoidite, rotavírus, candidíase ou vulnerabilidade química).
  • Transtornos dos discos intervertebrais, especialmente aqueles da região lombar. (Exceto para espondilolistese, discartrose e tumores).