Escoliose funcional

Como AtlasPROfilax® pode ajudar a melhorar a escoliose funcional


Escoliose funcional

O encurtamento dos músculos suboccipitais (embaixo do occipital) desencadeia flutuações na oxigenação dos músculos, “Pontos Gatilho” (nós) e restrição de alguns músculos da cadeia posterior. Quando os extensores do quadril são afetados, propicia-se a inclinação posterior da pelve e a diferença do comprimento das pernas, o qual favorece a escoliose funcional.

O que a escoliose funcional afeta?

A escoliose afeta a caixa torácica e, frequentemente, inclina a pelve, o qual altera a posição dos joelhos e a pisada. Além disso, os músculos retraídos e contraídos mais de um lado e os músculos mais frouxos do outro lado, geralmente, causam dor na maioria dos casos.

Muitos dos afetados pela escoliose funcional indicam problemas para respirar ou encher os pulmões totalmente de ar, têm limitações nos giros do tronco e incomodidade a realização de certos exercícios ou atividades.

Efetividade, melhoras e limitações de AtlasPROfilax® na escoliose funcional

  • O método AtlasPROfilax® tem demonstrado ser altamente efetivo (80%) na melhora da escoliose funcional. Isto aplica, especialmente, para os desvios funcionais de menos de 45 graus.
  • AtlasPROfilax® tem uma efetividade alta ou muito alta no interrompimento ou reversão da escoliose, tal como pode se observar na tabela estatística embaixo, baseada no acompanhamento de 620 pacientes com escoliose funcional. Além de melhorar, em muitos casos, a curva do desvio, a dor associada, geralmente, também melhora em uma altíssima porcentagem (80%) dos casos.
  • As escolioses de mais de 45 graus tendem a melhorar após a aplicação de  AtlasPROfilax®, mas o tempo de melhora e os níveis de redução das curvas laterais desviadas variam de pessoa para pessoa. Nem sempre é possível, nestes casos, reverter completamente a escoliose.
  • Os desvios laterais da coluna devido a transtornos metabólicos, ósseos, neurológicos ou degenerativos (miopáticos) são uma clara limitação para a técnica AtlasPROfilax® e, portanto, os níveis de melhora são baixos.

Nem todos as desvio da coluna são funcionais. As deformidades da coluna vertebral de origem congênita, genética, neuromuscular e metabólica óssea (paralisia cerebral, distrofia muscular, tumores da medula espinhal, espinha bífida, atrofia muscular, esclerose múltipla, entre outros) constituem uma grande limitação à taxa de efetividade da correção do DIM de C1.

Em geral, a escoliose funcional da coluna pode ser causada por uma condição inflamatória ou uma postura analgésica (para evitar a dor), ou por distúrbios posturais e compensatórios. Para melhorar o desvio lateral funcional da coluna vertebral, é necessário corrigir a diferença no comprimento das pernas, que é em grande parte responsável pelo desequilíbrio muscular.

Depoimentos

AtlasPROfilax e a escoliose funcional

Alívio da dor de cabeça, e dores nas costas e ombros

"Estou muito contente com o resultado!"

Bibliografia relacionada:

  • Paoletti, Serge. Faszien: Anatomie, Strukturen, Techniken, Spezielle Osteopathie. Urban & Fischer Verlag/Elsevier GmbH. 2011.
  • Busquet, Léopold. Las cadenas musculares: Lordosis, cifosis, escoliosis y deformaciones torácicas. Tomo 2. Editorial Paidotribo, 1994.
  • Souchard, Philippe; Ollier, Marc. Les scolioses: traitement kinésithérapique et orthopédique. Elsevier Masson, 2002.
  • Tomaschewski, R.: Die funktionelle Behandlung der beginnen- den idiopathischen Skoliose. Tesis doctoral. Facultad de Medicina de la Universidad de Martin-Luther. Wittenberg, Alemania. 1987.
  • Mau, Hans. Die Ätiopathogenese der Skoliose: Forschungsergebnisse der letzten 25 Jahre. Enke, California University. 1982. 
  • Reichel, Heiko; Krauspe, Rüdiger. Langzeitergebnisse in Der Kinderorthopädie.Springer. 2002.

Aviso importante

Por favor, leia o nosso aviso.

Não é nossa intenção que os leitores deste site assumam que o Desarranjo Intervertebral Menor do Atlas é a única causa dos problemas de saúde mencionados nesta seção. A dor é normalmente um sinal de aviso de uma lesão no tecido, real ou potencial, por isto é necessário recorrer a um especialista para conhecer as suas possíveis causas.

Por exemplo, uma dor de cabeça ou dor local pode ter muitas causas e ser um sinal de que há uma doença em progresso. Inclusive uma aparente dor muscular benigna pode ser um aviso de uma desordem metabólica, imunológica, vascular ou articular. Portanto, se você tiver algum desses problemas de saúde, consulte seu médico e siga o tratamento respectivo. Lembre-se de gerenciar a sua saúde rápidamente.

AtlasPROfilax® é um método cinesiológico que apoia a medicina alopática e natural, bem como a odontologia ortopédica. Em caso nenhum ele interfere ou substitui tratamentos médico-odontológicos ou medicamentos. O único objetivo do método é corrigir o DIM do Atlas para melhorar a qualidade de vida do paciente e torná-lo um terreno mais fértil para qualquer tratamento e terapia posteriores.

Da mesma forma que um grande número de pacientes reage muito bem às especialidades da medicina complementar (homeopatia, terapia neural, acupuntura, naturopatia, aromaterapia, nutracêutica, osteopatia, quiroprática, massagens, terapias energéticas, etc.), há sempre uma população que, devido à falta de receptividade a estas técnicas ou ao seu estado de saúde, não tem os resultados esperados. 

Assim, e como citam os biólogos chilenos Maturana e Varela, "Um ser vivo ocorre e consiste na dinâmica de realização de uma rede de transformações e de produções moleculares, tal que todas as moléculas produzidas e transformadas no operar dessa rede formam parte da rede". Este princípio da autopoiese, que trata da autoprodução e autorregulação, explica porque alguns pacientes evoluem favoravelmente com uma terapia enquanto outros não.

Tudo isso para apontar que a correção do DIM do Atlas demonstrou ser altamente eficaz na redução da dor miofascial crônica benigna, alguns distúrbios posturais funcionais, bem como na reordenamento do Sistema Tônico Postural. No entanto, como em qualquer especialidade da medicina complementar, os resultados são proporcionais à autopoiese do paciente. 

Existem várias etiologias prováveis para o desenvolvimento de disfunções e dores no organismo, desde alterações endógenas (genéticas, congênitas, autoimunes, etc.), exógenas (alérgicas, iatrogênicas, patogênicas, etc.), ambientais (mecanopostural, ergonômicas, profissionais, etc.) e multifatoriais (neoplásicas, idiopáticas, psicossomáticas, etc.).

O desalinhamento do Atlas não havia sido considerado até o desenvolvimento da Osteopatia em 1874 por A. Taylor Still, M.D., e o nascimento da Quiroprática em 1895 por D. D. Palmer.  A inclusão do conceito de Desarranjo Intervertebral Menor foi feita em 1969 por R. Maigne, M.D. O DIM do Atlas, estudado em profundidade durante 20 anos pelo Dr. R.-C. Schümperli, E.M., foi publicado em 1993.

O DIM de C1 é um dos gatilhos da dor miofascial, mas não é o único. Pequenos distúrbios intervertebrais de qualquer área da coluna vertebral podem se projetar em certos músculos e ligamentos de uma forma dolorosa. Isto é para deixar claro que o DIM de C1 não é a justificativa para todas as dores miofasciais, mesmo que a correção deste DIM acarrete a inversão dos DIMs em outras áreas.

A correção do DIM de C1 tem sido muito bem sucedida nos seguintes casos:

  • Histerese fascial (deformação plástica dos tecidos fasciais que impede o comprimento correto dos músculos).
  • Um amplo leque de "algias" (cefalalgia, cervicalgia, braquialgia, dorsalgia, lumbago, sacralgia, coccogenia, coxalgia, gonalgia e talalgia).
  • Dor crônica de caráter não maligno, nem metabólica nem auto-imune (dor muscular, periarticular e paravertebral).
  • Propensão à rigidez muscular e articular de natureza não maligna (que não sejam resultado de distúrbios metabólicos, genéticos e/ou congênitos).
  • Anomalias na postura (que não sejam de origem neuropática, miopática e/ou osteopática, ou por síndromes congênitas ou genéticas).
  • Contrações crónicas (que não estejam relacionadas com condições degenerativas da coluna vertebral e articulações).
  • Pontos gatilho (que afetem, principalmente, a cabeça, pescoço e extremidades superiores).
  • Algumas síndromes resultantes do stress (que não tiveram uma boa resposta terapêutica às técnicas convencionais).
  • Má execução de tarefas e actividades simples (diminuição progressiva da força e mobilidade, que não seja de origem neuropática ou genética).
  • Sindromes posteriores ao chicote cervical (distúrbios do humor e do sono, dores galopantes e rigidez, tudo isso após um acidente).
  • "Algias" derivadas do sedentarismo (em pacientes com Síndrome Cruzada Superior agravada pelo seu trabalho e postura).
  • Transtornos relacionados com a Fibromialgia (dores de cabeça, transtornos do sono e do humor, dores difusas, alterações nervosas dos intestinos, etc.).
  • Transtornos músculo-esqueléticos de difícil diagnóstico, devido aos seus sintomas camaleônicos (que não têm um carácter genético maligno ou autoimune).
  • Cefaleia cervicogênica (que não seja produto de alterações apofisárias, facetais ou discal da coluna cervical).
  • Cefaleia tensional (não relacionada com distúrbios vasculares ou articulares da coluna cervical).
  • Cefaleia vascular (não maligna por natureza e não relacionada com a presença de tumores, coágulos e/ou aneurismas).
  • Dificuldade em segurar a cabeça (que não esteja relacionada com osteoporose, doenças neurológicas e instabilidade cervical).
  • Tonturas e vertigens de origem cervical (qu não estejam relacionadas com osteófitos cervicais, disartrose cervical e esmagamento vertebral).
  • Dor relacionada com a Síndrome de Fadiga Crônica (que não seja derivada de tireoidite, rotavírus, candidíase ou vulnerabilidade química).
  • Transtornos dos discos intervertebrais, especialmente aqueles da região lombar. (Exceto para espondilolistese, discartrose e tumores).