Persistência das crianças em fazer xixi na cama

Como AtlasPROfilax® pode ajudar a melhorar a persistência das crianças em fazer xixi na cama


Persistência das crianças em fazer xixi na cama

De origem cervical e fascial

No nível fascial (envoltórios dos músculos), o segmento lombar e sacro da coluna é o depósito das tensões que vem das cervicais altas. A irritação persistente dos músculos suboccipitais (embaixo do occipital), junto com uma disfunção da mandíbula, propicia o enfraquecimento dos músculos da pelve e interfere com a boa regulação nervosa da função da bexiga.

Efetividade, melhoras e limitações de AtlasPROfilax® na persistência das crianças em fazer xixi na cama

  • O AtlasPROfilax® tem uma efetividade alta (80%) na redução parcial ou total da enurese noturna das crianças.
  • As crianças que são respiradoras bucais são mais propensas à enurese noturna e aos pesadelos. AtlasPROfilax® melhora significativamente a disfunção da mandíbula e começa um rearranjo descendente dos músculos e fáscias. Os dois fatores contribuem para o fortalecimento do assoalho pélvico e se manifestam nestas crianças com uma clara redução da enurese noturna (os relatórios falam de uma melhoria de 90%).
  • Na enurese psicológica, a correção do DIM do Atlas pode melhorar alguns distúrbios miofasciais relacionados com a tensão, o estresse e a ansiedade. No entanto, nestes casos, as crianças precisam de um tratamento complementar com o especialista.
  • A correção do DIM do Atlas não tem incidência nas malformações, infecções urinárias, distúrbios hormonais ou patologias subjacentes do sistema geniturinário.

A enurese pode ser secundária ao estresse nas crianças (divórcio dos pais, problemas financeiros em casa, pressão escolar, maus tratos ou pior, ser um sinal de abuso) ou pode ser causada por malformações do sistema urinário, infecções urinárias, distúrbios neurológicos ou alteração da hormona ADH. Todas estas são limitações da eficiência da correção do DIM  de C1.

Depoimentos

AtlasPROfilax e a persistência das crianças em fazer xixi na cama

Nenhuma notícia disponível.

Bibliografia relacionada:

  • Pedersen E. Regulation of bladder and colon--rectum in patients with spinal lesions. Journal of the Autonomic Nervous System. 1983.
  • Bodey, Gerald P.  Candidiasis: Pathogenesis, Diagnosis, and Treatment. Raven Pr; 1992.
  • Murray, Michael T. Chronic Candidiasis: Your Natural Guide to Healing with Diet, Vitamins, Minerals, Herbs, Exercise, and Other Natural Methods. Harmony. 1997.
  • The immediate effects of sigmoid colon manipulation on pressure pain thresholds in the lumbar spine. Journal of Bodywork and Movement Therapies. Vol. 16, Ed. 4 , pp. 416-423. 2012.
  • Gonkowski, Slawomir . Substance P as a neuronal factor in the enteric nervous system of the porcine descending colon in physiological conditions and during selected pathogenic processes. BioFactors.Vol. 39, Ed. 5, pp. 542–551. 2013.
  • Wu B, Lai QK, Liu JH, Lin C. Effect of food allergy early in life on visceral hyperalgesia in the developing rats and role of substance P abnormal expression in colon. Chinese Journal of Pediatrics. 2013.
  • Brain-derived neurotrophic factor (BDNF) enchances cholinergic contraction of longitudinal muscle of rabbit intestine via activation of phospholipase. American Journal of Physiology. 2013.

Aviso importante

Por favor, leia o nosso aviso.

Não é nossa intenção que os leitores deste site assumam que o Desarranjo Intervertebral Menor do Atlas é a única causa dos problemas de saúde mencionados nesta seção. A dor é normalmente um sinal de aviso de uma lesão no tecido, real ou potencial, por isto é necessário recorrer a um especialista para conhecer as suas possíveis causas.

Por exemplo, uma dor de cabeça ou dor local pode ter muitas causas e ser um sinal de que há uma doença em progresso. Inclusive uma aparente dor muscular benigna pode ser um aviso de uma desordem metabólica, imunológica, vascular ou articular. Portanto, se você tiver algum desses problemas de saúde, consulte seu médico e siga o tratamento respectivo. Lembre-se de gerenciar a sua saúde rápidamente.

AtlasPROfilax® é um método cinesiológico que apoia a medicina alopática e natural, bem como a odontologia ortopédica. Em caso nenhum ele interfere ou substitui tratamentos médico-odontológicos ou medicamentos. O único objetivo do método é corrigir o DIM do Atlas para melhorar a qualidade de vida do paciente e torná-lo um terreno mais fértil para qualquer tratamento e terapia posteriores.

Da mesma forma que um grande número de pacientes reage muito bem às especialidades da medicina complementar (homeopatia, terapia neural, acupuntura, naturopatia, aromaterapia, nutracêutica, osteopatia, quiroprática, massagens, terapias energéticas, etc.), há sempre uma população que, devido à falta de receptividade a estas técnicas ou ao seu estado de saúde, não tem os resultados esperados. 

Assim, e como citam os biólogos chilenos Maturana e Varela, "Um ser vivo ocorre e consiste na dinâmica de realização de uma rede de transformações e de produções moleculares, tal que todas as moléculas produzidas e transformadas no operar dessa rede formam parte da rede". Este princípio da autopoiese, que trata da autoprodução e autorregulação, explica porque alguns pacientes evoluem favoravelmente com uma terapia enquanto outros não.

Tudo isso para apontar que a correção do DIM do Atlas demonstrou ser altamente eficaz na redução da dor miofascial crônica benigna, alguns distúrbios posturais funcionais, bem como na reordenamento do Sistema Tônico Postural. No entanto, como em qualquer especialidade da medicina complementar, os resultados são proporcionais à autopoiese do paciente. 

Existem várias etiologias prováveis para o desenvolvimento de disfunções e dores no organismo, desde alterações endógenas (genéticas, congênitas, autoimunes, etc.), exógenas (alérgicas, iatrogênicas, patogênicas, etc.), ambientais (mecanopostural, ergonômicas, profissionais, etc.) e multifatoriais (neoplásicas, idiopáticas, psicossomáticas, etc.).

O desalinhamento do Atlas não havia sido considerado até o desenvolvimento da Osteopatia em 1874 por A. Taylor Still, M.D., e o nascimento da Quiroprática em 1895 por D. D. Palmer.  A inclusão do conceito de Desarranjo Intervertebral Menor foi feita em 1969 por R. Maigne, M.D. O DIM do Atlas, estudado em profundidade durante 20 anos pelo Dr. R.-C. Schümperli, E.M., foi publicado em 1993.

O DIM de C1 é um dos gatilhos da dor miofascial, mas não é o único. Pequenos distúrbios intervertebrais de qualquer área da coluna vertebral podem se projetar em certos músculos e ligamentos de uma forma dolorosa. Isto é para deixar claro que o DIM de C1 não é a justificativa para todas as dores miofasciais, mesmo que a correção deste DIM acarrete a inversão dos DIMs em outras áreas.

A correção do DIM de C1 tem sido muito bem sucedida nos seguintes casos:

  • Histerese fascial (deformação plástica dos tecidos fasciais que impede o comprimento correto dos músculos).
  • Um amplo leque de "algias" (cefalalgia, cervicalgia, braquialgia, dorsalgia, lumbago, sacralgia, coccogenia, coxalgia, gonalgia e talalgia).
  • Dor crônica de caráter não maligno, nem metabólica nem auto-imune (dor muscular, periarticular e paravertebral).
  • Propensão à rigidez muscular e articular de natureza não maligna (que não sejam resultado de distúrbios metabólicos, genéticos e/ou congênitos).
  • Anomalias na postura (que não sejam de origem neuropática, miopática e/ou osteopática, ou por síndromes congênitas ou genéticas).
  • Contrações crónicas (que não estejam relacionadas com condições degenerativas da coluna vertebral e articulações).
  • Pontos gatilho (que afetem, principalmente, a cabeça, pescoço e extremidades superiores).
  • Algumas síndromes resultantes do stress (que não tiveram uma boa resposta terapêutica às técnicas convencionais).
  • Má execução de tarefas e actividades simples (diminuição progressiva da força e mobilidade, que não seja de origem neuropática ou genética).
  • Sindromes posteriores ao chicote cervical (distúrbios do humor e do sono, dores galopantes e rigidez, tudo isso após um acidente).
  • "Algias" derivadas do sedentarismo (em pacientes com Síndrome Cruzada Superior agravada pelo seu trabalho e postura).
  • Transtornos relacionados com a Fibromialgia (dores de cabeça, transtornos do sono e do humor, dores difusas, alterações nervosas dos intestinos, etc.).
  • Transtornos músculo-esqueléticos de difícil diagnóstico, devido aos seus sintomas camaleônicos (que não têm um carácter genético maligno ou autoimune).
  • Cefaleia cervicogênica (que não seja produto de alterações apofisárias, facetais ou discal da coluna cervical).
  • Cefaleia tensional (não relacionada com distúrbios vasculares ou articulares da coluna cervical).
  • Cefaleia vascular (não maligna por natureza e não relacionada com a presença de tumores, coágulos e/ou aneurismas).
  • Dificuldade em segurar a cabeça (que não esteja relacionada com osteoporose, doenças neurológicas e instabilidade cervical).
  • Tonturas e vertigens de origem cervical (qu não estejam relacionadas com osteófitos cervicais, disartrose cervical e esmagamento vertebral).
  • Dor relacionada com a Síndrome de Fadiga Crônica (que não seja derivada de tireoidite, rotavírus, candidíase ou vulnerabilidade química).
  • Transtornos dos discos intervertebrais, especialmente aqueles da região lombar. (Exceto para espondilolistese, discartrose e tumores).