Dor lombar

Como AtlasPROfilax® pode ajudar a aliviar as dor lombar


Dor lombar de origem cervical-ATM

A anteriorização da cabeça é um dos signos mais importantes do Desarranjo Menor do Atlas, e traz uma mudança na postura das cervicais baixas e as dorsais. A longo prazo, isto pode causar o encurtamento dos músculos eretores da espinha e aumentar a lordose lombar com o aparecimento subsequente da dor lombar.

O risco de experimentar dor lombar aumenta x3 por cada centímetro de anteriorização da cabeça. Ela supõe uma mudança no tônus e elasticidade nas cadeias musculares posteriores que, junto com a disfunção da mandíbula, é um fator que pode desencadear as dores lombares de origem miofascial (muscular e fascial). (Mario Rocabado, PT).

Lumbago

Muitas pessoas que indicam dores lombares fortes também reclamam de incômodos mais ou menos acentuadas no meio das costas e nas cervicais. Isto indica que, muito provavelmente, a causa das dores lombares pode estar na área cervical e, mais concretamente, no Atlas.

AtlasPROfilax® consegue, mediante a recolocação do osso Atlas, uma melhora na postura e uma liberação significativa da musculatura cervical. Este fenômeno, geralmente, tem uma incidência positiva no equilíbrio da parte baixa das costas. Da mesma forma que um castelo de cartas, o perfeito equilíbrio entre todas as partes é o que fornece estabilidade para toda a estrutura. Se uma carta ou uma das partes sofre uma pressão excessiva, o castelo inteiro pode cair. A coluna tem um equilíbrio parecido (tensegridade miofascial).

Efetividade, melhoras e limitações de AtlasPROfilax® na dor lombar

  • AtlasPROfilax® tem uma efetividade alta – ao redor de 80% - na dor, engatilhamento, encurtamento e rigidez da zona lombar.
  • A correção do Atlas não tem incidência nenhuma nos transtornos viscerais, inflamatórios, infecciosos ou malignos que causem dor lombar.
  • A efetividade na dor lombar varia de acordo com a presença de anomalias nos discos da coluna, isto é, presença de hérnias, discopatias, abaulamentos. A melhora é causada pela cronicidade, o número de discos envolvidos e o nível de degeneração do disco.
  • As doenças degenerativas, como a discartrose, são grandes limitadores para ter resultados importantes com a aplicação de AtlasPROfilax®.
  • A lombalgia por obesidade e, principalmente, por obesidade mórbida ou obesidade abdominal, tem uma resposta baixa à correção do Atlas.

Algumas lombalgias têm origem visceral, como as doenças retroperitoneais (nefrolitíase, nefroma, etc.), linfoma, transtornos da aorta abdominal, doenças suprarrenales e metástase do câncer de mama. As estenoses, espondilolisteses e discartroses lombares também causam lombalgia. Isto reduz a efetividade da correção do DIM de C1.

Depoimentos

AtlasPROfilax e a dor lombar

Fortes dores de coluna e formigamento no pé

"Indico para todos vocês. É nota 10!"

Grande melhora em fortes dores na coluna e no braço

"Foi uma das melhores coisas que eu fiz na minha vida!"

Bibliografia relacionada:

  • Janda, Vladimir. Manuelle Muskelfunktionsdiagnostik. Urban & Fischer. 2000.
  • Chaitow, Leon. Fascial Dysfunction: Manual Therapy Approaches. Handspring Publishing Limited.2014.
  • Schwind, Peter. Faszien- und Membrantechnik: Handbuch für die Praxis. Urban & Fischer. Elsevier. 2009.
  • Jones, Lawrence H. Strain-Counterstrain: Osteopathische Behandlung der Tenderpoints. Urban & Fischer Verlag/Elsevier. 2005.
  • Rocabado, Mariano;  Iglarsh, Annette Z.: The Musculoskeletal Approach to Maxillofacial Pain. Lippincott Williams & Wilkins. 1990.
  • Ferreira ML; Ferreira PH; Latimer J; Herbert RD; Hodges PW; Jennings MD; et al.: Comparison of general exercise, motor control exercise and spinal manipulative therapy for chronic low back pain: A randomized trial. Pain 2007.
  • Minagar, Alireza; Neuroinflammation. Elsevier . 2010.
  • Tanaka, Terry T. Head, Neck and TMJ Pain Management.University of California. 1987.

Aviso importante

Por favor, leia o nosso aviso.

Não é nossa intenção que os leitores deste site assumam que o Desarranjo Intervertebral Menor do Atlas é a única causa dos problemas de saúde mencionados nesta seção. A dor é normalmente um sinal de aviso de uma lesão no tecido, real ou potencial, por isto é necessário recorrer a um especialista para conhecer as suas possíveis causas.

Por exemplo, uma dor de cabeça ou dor local pode ter muitas causas e ser um sinal de que há uma doença em progresso. Inclusive uma aparente dor muscular benigna pode ser um aviso de uma desordem metabólica, imunológica, vascular ou articular. Portanto, se você tiver algum desses problemas de saúde, consulte seu médico e siga o tratamento respectivo. Lembre-se de gerenciar a sua saúde rápidamente.

AtlasPROfilax® é um método cinesiológico que apoia a medicina alopática e natural, bem como a odontologia ortopédica. Em caso nenhum ele interfere ou substitui tratamentos médico-odontológicos ou medicamentos. O único objetivo do método é corrigir o DIM do Atlas para melhorar a qualidade de vida do paciente e torná-lo um terreno mais fértil para qualquer tratamento e terapia posteriores.

Da mesma forma que um grande número de pacientes reage muito bem às especialidades da medicina complementar (homeopatia, terapia neural, acupuntura, naturopatia, aromaterapia, nutracêutica, osteopatia, quiroprática, massagens, terapias energéticas, etc.), há sempre uma população que, devido à falta de receptividade a estas técnicas ou ao seu estado de saúde, não tem os resultados esperados. 

Assim, e como citam os biólogos chilenos Maturana e Varela, "Um ser vivo ocorre e consiste na dinâmica de realização de uma rede de transformações e de produções moleculares, tal que todas as moléculas produzidas e transformadas no operar dessa rede formam parte da rede". Este princípio da autopoiese, que trata da autoprodução e autorregulação, explica porque alguns pacientes evoluem favoravelmente com uma terapia enquanto outros não.

Tudo isso para apontar que a correção do DIM do Atlas demonstrou ser altamente eficaz na redução da dor miofascial crônica benigna, alguns distúrbios posturais funcionais, bem como na reordenamento do Sistema Tônico Postural. No entanto, como em qualquer especialidade da medicina complementar, os resultados são proporcionais à autopoiese do paciente. 

Existem várias etiologias prováveis para o desenvolvimento de disfunções e dores no organismo, desde alterações endógenas (genéticas, congênitas, autoimunes, etc.), exógenas (alérgicas, iatrogênicas, patogênicas, etc.), ambientais (mecanopostural, ergonômicas, profissionais, etc.) e multifatoriais (neoplásicas, idiopáticas, psicossomáticas, etc.).

O desalinhamento do Atlas não havia sido considerado até o desenvolvimento da Osteopatia em 1874 por A. Taylor Still, M.D., e o nascimento da Quiroprática em 1895 por D. D. Palmer.  A inclusão do conceito de Desarranjo Intervertebral Menor foi feita em 1969 por R. Maigne, M.D. O DIM do Atlas, estudado em profundidade durante 20 anos pelo Dr. R.-C. Schümperli, E.M., foi publicado em 1993.

O DIM de C1 é um dos gatilhos da dor miofascial, mas não é o único. Pequenos distúrbios intervertebrais de qualquer área da coluna vertebral podem se projetar em certos músculos e ligamentos de uma forma dolorosa. Isto é para deixar claro que o DIM de C1 não é a justificativa para todas as dores miofasciais, mesmo que a correção deste DIM acarrete a inversão dos DIMs em outras áreas.

A correção do DIM de C1 tem sido muito bem sucedida nos seguintes casos:

  • Histerese fascial (deformação plástica dos tecidos fasciais que impede o comprimento correto dos músculos).
  • Um amplo leque de "algias" (cefalalgia, cervicalgia, braquialgia, dorsalgia, lumbago, sacralgia, coccogenia, coxalgia, gonalgia e talalgia).
  • Dor crônica de caráter não maligno, nem metabólica nem auto-imune (dor muscular, periarticular e paravertebral).
  • Propensão à rigidez muscular e articular de natureza não maligna (que não sejam resultado de distúrbios metabólicos, genéticos e/ou congênitos).
  • Anomalias na postura (que não sejam de origem neuropática, miopática e/ou osteopática, ou por síndromes congênitas ou genéticas).
  • Contrações crónicas (que não estejam relacionadas com condições degenerativas da coluna vertebral e articulações).
  • Pontos gatilho (que afetem, principalmente, a cabeça, pescoço e extremidades superiores).
  • Algumas síndromes resultantes do stress (que não tiveram uma boa resposta terapêutica às técnicas convencionais).
  • Má execução de tarefas e actividades simples (diminuição progressiva da força e mobilidade, que não seja de origem neuropática ou genética).
  • Sindromes posteriores ao chicote cervical (distúrbios do humor e do sono, dores galopantes e rigidez, tudo isso após um acidente).
  • "Algias" derivadas do sedentarismo (em pacientes com Síndrome Cruzada Superior agravada pelo seu trabalho e postura).
  • Transtornos relacionados com a Fibromialgia (dores de cabeça, transtornos do sono e do humor, dores difusas, alterações nervosas dos intestinos, etc.).
  • Transtornos músculo-esqueléticos de difícil diagnóstico, devido aos seus sintomas camaleônicos (que não têm um carácter genético maligno ou autoimune).
  • Cefaleia cervicogênica (que não seja produto de alterações apofisárias, facetais ou discal da coluna cervical).
  • Cefaleia tensional (não relacionada com distúrbios vasculares ou articulares da coluna cervical).
  • Cefaleia vascular (não maligna por natureza e não relacionada com a presença de tumores, coágulos e/ou aneurismas).
  • Dificuldade em segurar a cabeça (que não esteja relacionada com osteoporose, doenças neurológicas e instabilidade cervical).
  • Tonturas e vertigens de origem cervical (qu não estejam relacionadas com osteófitos cervicais, disartrose cervical e esmagamento vertebral).
  • Dor relacionada com a Síndrome de Fadiga Crônica (que não seja derivada de tireoidite, rotavírus, candidíase ou vulnerabilidade química).
  • Transtornos dos discos intervertebrais, especialmente aqueles da região lombar. (Exceto para espondilolistese, discartrose e tumores).